05 de mai de 2025

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São Paulo, maio de 2025

A Fujitsu General do Brasil, multinacional japonesa especializada em ar-condicionado, está ampliando seu programa de capacitação técnica aos instaladores para acompanhar o crescimento do setor de climatização. A empresa já treinou mais de 23 mil profissionais desde 2022 e prevê, para 2025, um aumento de aproximadamente 26% no número de participantes em comparação com o ano anterior – passando de 8.738 instaladores capacitados em 2024 para mais de 11 mil esse ano.

No Centro de Treinamento da empresa, localizado na cidade de São Paulo, os cursos priorizam a disseminação de boas práticas e as informações sobre as tecnologias atuais de seu portfólio de produtos, com foco na performance, segurança e durabilidade dos equipamentos instalados. Além de dominar os novos recursos, esses profissionais capacitados são fundamentais para realizar instalações e manutenção corretas, assegurando o funcionamento ideal dos equipamentos e evitando problemas futuros ao consumidor.

“A Fujitsu General do Brasil tem investido, cada vez mais, em programas robustos de formação técnica, em formato presenciais e online garantindo presença em todas as regiões do Brasil, para garantir que seus instaladores dominem as tecnologias mais avançadas do mercado. Técnicos bem-preparados não apenas evitam erros de instalação, mas também contribuem para que o produto atinja sua máxima eficiência, entregando conforto e economia para o bolso do consumidor final. Por isso, nossos treinamentos vão além da teoria e preparam o profissional para os desafios reais do dia a dia”, comenta Leandro Medeiros, Coordenador de assistência técnica da Fujitsu General do Brasil.

Impacto para os profissionais do setor

Para quem participa dos treinamentos da Fujitsu General do Brasil, o impacto é direto na rotina profissional. “A capacitação fez toda a diferença no meu trabalho. Depois do treinamento da Fujitsu, consegui otimizar o tempo das instalações e reduzir retrabalhos. Além disso, aprendi práticas que garantem o melhor desempenho dos equipamentos, o que reflete diretamente na satisfação dos meus clientes. O treinamento também me ajudou a lidar com diferentes tecnologias e tipos de instalação, essenciais para acompanhar a evolução do mercado”, afirma Francisco William, da empresa MI Técnico instalador.

Além de reforçar o compromisso com a sustentabilidade e a inovação, a especialização profissional também ajuda a aumentar a competitividade no mercado. Segundo estudo do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o curso técnico de refrigeração e climatização apresenta uma taxa de empregabilidade de 96,5% até um ano após a conclusão, evidenciando a alta demanda por profissionais qualificados no setor. A evolução constante da tecnologia exige que os profissionais acompanhem as tendências, como o uso de sistemas de climatização com menores custos operacionais e maior durabilidade. A formação contínua, portanto, se torna uma estratégia crucial para as empresas que desejam se destacar em um mercado altamente competitivo e em constante transformação.

Crescimento do setor de climatização no Brasil

Recentemente, a indústria de climatização tem sido desafiada a responder a um cenário de aumento das temperaturas globais, com verões mais intensos e prolongados. Como resultado, cresce a demanda por sistemas de climatização mais eficientes, não apenas no controle de temperatura, mas também em termos de consumo energético e impacto ambiental. Esse movimento tem impulsionado a evolução do setor no Brasil, que atualmente ocupa a posição de segundo maior produtor mundial de ar-condicionado, com 5,9 milhões de unidades fabricadas em 2024.

Apenas o modelo Multi Split teve um crescimento de 31% em fevereiro de 2025 em relação ao mesmo mês do ano anterior, enquanto o modelo PAC (piso e cassete) cresceu 26%, sendo que 80% dos equipamentos já utilizam a tecnologia inverter. Esses dados reforçam a importância de investir em formação especializada para atender às exigências desse mercado em expansão.

“Estamos comprometidos em seguir impulsionando a qualificação técnica no setor, pois acreditamos que profissionais bem-preparados são o alicerce para a evolução sustentável da climatização no Brasil”, conclui Leandro Silva.